person with green yellow and pink paint on hand

A Curadora e a Artista: A Obra-Prima Proibida

Beatriz vivia e respirava arte. Para ela, as telas não eram apenas pigmento sobre tela, eram pedaços de sua alma expostos ao julgamento do mundo. Aos 23 anos, ela tinha a chance de sua vida: uma exposição individual na Galeria Nexus, o templo da arte contemporânea em São Paulo. E a sumo sacerdotisa daquele templo era Laura. Aos 38, Laura era uma lenda. Tinha olhos que podiam avaliar o valor de uma obra em segundos e uma presença que silenciava salas cheias de críticos arrogantes. Ela era elegante, afiada, e, segundo os boatos, completamente implacável.

A vistoria final aconteceu após o fechamento da galeria. O silêncio do espaço era pesado, quebrado apenas pelo clique dos saltos de Laura no piso polido. Beatriz a seguia com o coração na garganta, sentindo-se uma presa diante de uma predadora magnífica. Laura parava diante de cada quadro, o rosto impassível, o queixo erguido. Não dizia nada. O silêncio era pior que qualquer crítica.

— Técnica impecável — disse Laura finalmente, parando em frente à última e maior tela, uma explosão de cores e formas caóticas que representava a raiva reprimida de Beatriz. — Você domina a pincelada, a composição, a teoria das cores. Seu professor da faculdade ficaria orgulhoso. O “mas” pairou no ar, pesado como uma laje. — Mas? — arriscou Beatriz, a voz trêmula. Laura se virou lentamente para encará-la. Seus olhos escuros perfuravam os de Beatriz. — Mas não tem alma. É bonito, Beatriz, mas é vazio. É um grito de uma pessoa que nunca sentiu dor de verdade. Nunca sentiu uma fome tão grande que poderia devorar o mundo.

As palavras atingiram Beatriz como um soco. Vazio? Ela tinha derramado suas noites sem dormir, suas ansiedades, seus desejos mais profundos naquelas telas. — Você está errada — disse Beatriz, a firmeza surpreendendo a si mesma. — Você não está olhando direito. Laura arqueou uma sobrancelha, um sorriso curioso e desafiador surgindo em seus lábios. Ela deu um passo em direção a Beatriz, invadindo seu espaço pessoal. O cheiro do perfume dela, algo com âmbar e madeira, era intoxicante. — Então me mostre — sussurrou ela, a voz um convite perigoso. — Me mostre a alma que você acha que tem. Me mostre a fome.

A distância entre elas desapareceu. Laura levantou a mão e tocou o rosto de Beatriz, o polegar roçando seu lábio inferior. O choque foi elétrico. Beatriz sentiu um calor se espalhar pela barriga, uma umidade começando a formar na calcinha. Ela nunca tinha olhado para uma mulher daquela forma, mas Laura… Laura era diferente. Laura era poder. — Você tem medo? — perguntou Laura. — Não — mentiu Beatriz, a voz falhando.

Laura riu, um som baixo e gostoso. Em resposta, ela beijou Beatriz. Não foi um beijo gentil. Foi um beijo de posse, de prova. A língua de Laura invadiu sua boca, exigindo, explorando. Beatriz retribuiu com uma fome que não sabia que possuía, as mãos subindo e se enroscando no cabelo liso e perfeito de Laura. As roupas eram um obstáculo, uma formalidade a ser destruída. Laura desabotoou a blusa de Beatriz com uma agonia desesperada, liberando os seios que transbordavam do sutiã de renda. A boca dela desceu, mordiscando um bico duro através do tecido, fazendo Beatriz gemer alto.

— É isso — rosnou Laura contra sua pele. — É isso que eu queria ver. Fome. Ela arrastou Beatriz para uma mesa de mármore no centro da sala, varrendo um catálogo de exposições para o chão com um movements brusco. Deitou Beatriz de costas no frio da pedra e subiu sua saia, rasgando a calcinha. — Porra, que buceta linda — disse ela, antes de se ajoelhar.

Beatriz nunca tinha sentido nada igual. A língua de Laura era molhada, quente, e sabia exatamente onde tocar. Ela lambeu a buceta de Beatriz com voracidade, chupando o clitóris duro, enfiando a língua fundo, bebendo seu gozo. Beatriz se contorcia na mesa, as mãos agarradas nos cabelos de Laura, gritando palavrões que ecoavam na galeria vazia. — Lambe essa buceta! Não para! Me come, porra! — ela implorava. Laura obedeceu, levando-a ao limite com a boca, até um orgasmo explosivo sacudir seu corpo inteiro, deixando-a ofegante e sem forças.

Mas Laura não tinha acabado. Ela se levantou e tirou o vestido de seda que usava, revelando um corpo esculpido, seios perfeitos e uma buceta depilada que já brilhava de tesão. Ela subiu na mesa e montou no rosto de Beatriz. — A sua vez. Me mostra o que você aprendeu. — Ela abaixou a buceta na boca de Beatriz. O cheiro e o gosto de Laura eram incríveis, e Beatriz, com uma nova ousadia, lambeu e chupou com toda a fome que Laura tinha dito que ela não tinha. Ela comeu aquela buceta com vontade, querendo ouvir Laura gemer, querendo sentir o controle em suas mãos.

Depois de Laura vir em sua boca, com um grito abafado, ela desceu do rosto de Beatriz. O olhar dela era de pura luxúria. Ela deitou-se ao lado de Beatriz na mesa e a puxou para um beijo, fazendo-a provar o próprio gosto. Então, ela abriu as pernas e entrelaçou-as com as de Beatriz, alinhando suas bucetas molhadas. — Agora, a obra-prima — sussurrou ela.

Ela começou a esfregar a buceta na de Beatriz. O atrito foi insano. O calor, a umidade, o som dos corpos se encontrando… era a coisa mais primitiva e deliciosa que Beatriz já tinha sentido. Elas se moviam juntas, em um ritmo de foda, procurando mais pressão, mais fricção. — Esfrega essa buceta na minha! Mais forte! — gemia Laura. — Sim! Assim! Não para! — respondia Beatriz, sentindo outro orgasmo se aproximando. Elas olharam nos olhos uma da outra enquanto se esfregavam, e o mundo lá fora desapareceu. Só existiam elas duas, naquele altar de mármore, criando uma nova forma de arte. Elas vieram juntas, um orgasmo compartilhado que as deixou tremendo e sem fôlego.

Elas ficaram ali na mesa, no meio da galeria silenciosa, os corpos colados, cobertos de suor e sexo. Beatriz olhou para o teto, a mente completamente em branco. Laura se virou para ela, passando a mão pelo seu corpo. — Sua exposição — disse Laura, a voz rouca — está aprovada. Mas a sua verdadeira obra-prima… acabou de ser revelada. E eu quero mais.

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