Lucas era um desastre. Não por falta de vontade, mas por excesso de estímulo. Aos dezenove anos, recém-chegado à faculdade, ele decidiu que era hora de trocar a pele de magrelo atrofiado por um corpo que pelo menos preenchesse uma camiseta. E para isso, ele contratou os melhores serviços da academia: Bia. E essa foi a sua ruína e sua salvação.
Bia era uma personal trainer que parecia ter sido esculpida por um deus grego com tesão. Morena, com cabelos presos em um coque apertado que revelava a nuca suada, olhos que queimavam de determinação e um corpo que era um manifesto de força e sensualidade. Os leggings que ela usava eram uma segunda pele, desenhando um bumbum que desafiava a gravidade e coxas que poderiam esmagar um abacaxi. E Lucas, pobre coitado, tinha que conciliar-se em focar na “postura correta do agachamento” enquanto aquele espetáculo se movia à sua frente, gritando comandos em uma voz rouca que dava até choque.
— Lucas, foco! Costa reta! Respira! — a voz de Bia o trouxe de volta à realidade. Ele estava ali, no meio da academia, com uma barra nas costas, olhando fixamente para o reflexo do bumbum dela no espelho. — Desculpe, Bia. É que… é pesado — gaguejou ele, sentindo o rosto queimar de vergonha. Não era só a barra que era pesada. O pau dele, apertado dentro do shorts de moletom, estava duro como pedra, um sofrimento silencioso a cada repetição. Bia circulou por trás dele, e Lucas segurou a respiração. Ele sentiu o calor do corpo dela, o cheiro do perfume misturado ao suor, um aroma que o deixava ainda mais excitado. Ela colocou as mãos na sua cintura para ajustar a posição. — Assim. Sentiu a contração no glúteo? — a pergunta soou inocente, mas o toque dela foi um incêndio. Os dedos dela firmes na pele dele, quase na borda da sua cueca. Ele gemeu baixo, um som que ela claramente ouviu. Ela soltou um risinho baixo, quase inaudível. — Parece que sim. Vamos mais uma série. Dez repetições. Sem parar.
O treino continuou numa tortura deliciosa. A cada exercício, Bia encontrava uma desculpa para tocá-lo. Corrigindo a pegada na barra de rosca, passando a mão pelas suas costas durante a remada, segurando seus tornozelos durante a abdominal. Lucas estava um amontoado de nervos e testosterona, com a cabeça girando e o pau doendo de tanto tesão. Ele mal conseguia pensar, apenas reagir. A academia ia esvaziando com a chegada da noite, e o som dos seus batimentos cardíacos parecia ecoar no salão quase vazio.
Quando o treino oficialmente terminou, Lucas pensou que sua agonia acabaria. Mas Bia tinha outros planos. — Ainda falta um alongamento. E a sua concentração hoje foi uma merda. Acho que preciso de uma abordagem mais… intensa — disse ela, com um sorriso malicioso no canto dos lábios. Ela o levou para a sala de funcional, um espaço mais reservado no fundo da academia, com colchonetes espalhados pelo chão. — Deita aqui — ela comandou, apontando para um colchonete. Ele obedeceu como um cãozinho. Ela se ajoelhou ao seu lado e começou a alongar sua perna, empurrando-a em direção ao peito. O corpo dela se curvava sobre o dele, os seios firmes, cobertos pelo top esportivo, quase roçando seu rosto. — Agora, respira fundo. Sente o músculo alongando — sussurrou ela, o rosto a poucos centímetros do dele. Ele podia ver cada gota de suor na testa dela, cada círculo dourado de sua íris. Ele não aguentou mais. — Bia… eu… eu não consigo — ele confessou, a voz trêmula. — Não consigo focar. Você… você me deixa louco.
Ela parou, mas não se afastou. Pelo contrário, se inclinou mais, o rosto tão perto que ele podia sentir o hálito dela. — Louco como, menino? Tenha coragem de dizer o que você quer. O silêncio se estendeu, denso, carregado de eletricidade. Lucas olhou nos olhos dela e viu um desafio, um convite. — Eu quero te foder, Bia. Eu estou duro desde o começo do treino. Eu quero te comer inteira.
A resposta dela foi um beijo. Um bejo faminto, sem cerimônia, que arrancou um gemido de sua garganta. A mão dela desceu do seu ombro e foi direto ao ponto, apalpando o pau duro através do shorts. — Então é isso que está te distraindo — disse ela entre beijos, um sorriso de vitória no rosto. — Um pau durinho só pra mim. Ela puxou o shorts e a cueca dele de uma só vez, e o pau dele saltou para fora, livre e pulsante. Bia segurou com as duas mãos, sentindo o calor, o tamanho. — Caralho, Lucas. Você é bem mais dotado do que eu imaginava. Ela não perdeu tempo. Curvou-se e engoliu a cabeça do pau dele, fazendo ele arquear as costas no colchonete. A boca dela era quente, molhada, e ela sabia exatamente o que estava fazendo. Chupava com vontade, com fome, descendo até os bagos, lambendo a base, enquanto uma das mãos massageava sua sacola. Lucas nunca tinha sentido nada igual. Ele olhava para baixo, vendo aquela mulher incrível com a boca cheia do seu pau, e sentiu o controle total da situação escapar por entre os dedos. — Porra, Bia… isso é… caralho… — era tudo que ele conseguia falar.
Depois de alguns minutos de um boquete primoroso, ela se levantou e tirou o top esportivo. Os seios dela caíram, perfeitos, com mamilos durinhos. Depois, despindo a calça legging, revelando uma buceta lindamente raspada, já brilhando de molhada. Ela montou em seu rosto. — A sua vez de se concentrar, aluno. Me chupa direito. — Ela abaixou a buceta em sua boca, e Lucas obedeceu com avidez. Ele lambeu, chupou, meteu a língua fundo, sentindo o gosto dela, o cheiro do sexo dela. Ela gemeu, segurando na cabeça dele, esfregando a xoxota em seu rosto. — É isso, seu novinho safado! Me come! Come essa buceta!
Ela estava gotejando, molhando seu queixo. Quando ele a levou ao orgasmo com a boca, ela gritou, o corpo tremendo. Então, ela desceu, alinhando a buceta com o pau dele que latejava. Ela olhou nos olhos dele. — Quer me foder de verdade, Lucas? Quer meter esse pau gostoso na minha buceta? — Sim, porra! Deixa eu te foder! — ele rosnou, perdido no tesão.
Ela sentou devagar, engolindo o pau dele centímetro por centímetro. Ambos gemeram. Ela começou a cavalgar, no início devagar, no ritmo dela, mas depois aumentou a velocidade. O som da pele batendo na pele, dos gemidos deles, enchia a sala. Ela se apoiava em seu peito, arranhando, marcando. — É assim que você queria? Fode essa buceta! Me dá tudo! — gritava ela. Lucas, em um surto de força, virou o jogo. Ele a agarrou e a rolou, ficando por cima. Agora era ele quem mandava. Ele levantou as pernas dela e enfiou o pau com força, até o fundo. — Se quer um pau, vai levar pau! — disse ele, e começou a foder como um animal. Cada golpe era profundo, forte. Ela gritava, pedindo mais, pedindo para não parar. O corpo dele, jovem e cheio de energia, não se cansava. Ele a pegou de quatro, na beira do colchonete, e a comeu por trás, vendo aquele bumbum incrível estufar a cada vez que ele metia. — Bia, eu… eu vou gozar — gemeu ele, sentindo a pressão subir. — Não na buceta! Goza na minha boca! Quero provar seu leite, menino! — pediu ela.
Ele tirou o pau, ela se virou rapidamente e abriu a boca. Ele só precisou de dois ou três movimentos na mão antes de explodir. Jatos grossos de porra atingiram o rosto dela, a boca, os seios. Ela lambeu tudo, sugando a última gota do pau dele, com um olhar de pura satisfação.
Eles caíram no colchonete, exaustos, ofegantes, cobertos de suor e sexo. Lucas olhou para o teto, o coração ainda disparado. Ele finalmente tinha conseguido focar. Bia se deitou ao lado dele, passando a mão pelo seu peito. — Amanhã, a gente treina perna de novo — disse ela, com um tom casual. — E se sua concentração melhorar, talvez eu te dê uma aula particular de alongamento de novo. Lucas sorriu. Pela primeira vez na vida, ele não via a hora de ir para a academia.

