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O Repórter e o Atleta: A Matéria que Ficou Fora da Pauta

Leo odiava vestiários. O cheiro de suor, desinfetante e masculinidade agressiva era um campo minado para um homem gay que tentava, a todo custo, ser profissional. Mas ali estava ele, na catacumbas do Morumbi, esperando por Bruno “Trovão”, o artilheiro do São Paulo e o homem mais cobiçado do país. Sua missão: uma matéria de capa para a maior revista de esportes do Brasil. O problema era que Bruno era conhecido por ser um monossílabo arrogante com a imprensa.

A entrevista foi um desastre. Respostas secas, olhar perdido no vazio, uma frustração total. Leo anotava frases sem sentido, sentindo o prazo queimar como uma chama em seu pescoço. Quando a última pergunta foi respondida com um grunhido, Leo desistiu. “Obrigado, Bruno. Acho que já tenho o suficiente.” Bruno apenas assentiu, se levantou e caminhou em direção aos chuveiros, deixando para trás um rastro de poder e frustração.

Leo guardou o gravador, o coração pesado. Fracassou. Estava prestes a ir embora quando o som dos chuveiros parou. Minutos depois, Bruno voltou, com apenas uma toalha branca e fofa amarrada na cintura. Gotas de água desciam por seu peito largo, marcado por cicatrizes de jogos passados, por seus abdominais em tábua, sumindo na linha da toalha. Ele era um animal, uma escultura de força bruta. E ele estava olhando para Leo.

— Você é gay, não é? — a pergunta veio do nada, direta, como um chute a gol sem tempo para o goleiro. Leo travou. Sentiu o sangue subir para o rosto. Era uma armadilha? Uma brincadeira cruel? — Minha orientação sexual não tem nada a ver com a matéria — respondeu ele, a voz mais firme do que se sentia. Bruno deu um passo à frente. O ar no vestiário, já denso, ficou quase irrespirável. — Tem sim. Você passou a entrevista inteira me olhando como se eu fosse um prato de comida. Não é o mesmo olhar dos outros repórteres. — Ele sorriu, um sorriso lento, canino, que não chegava aos olhos. — É o mesmo olhar que eu vejo no espelho quando estou sozinho.

Leo ficou sem palavras. O mundo dele girou. Bruno Trovão, o símbolo da masculinidade heterossexual brasileira, estava… o quê? Dando uma pista? Dando um passo? — Eu… eu não sei o que dizer — gaguejou Leo. — Então não diga nada. — Bruno deu mais um passo. Estavam tão perto que Leo podia sentir o calor que emanava do corpo dele, o cheiro do sabonete misturado ao suor do treino. Ele largou a toalha.

E ali estava ele. O pau de Bruno era pesado, grande, ainda semi-ereto, repousando sobre uma sacola peluda. Era exatamente como Leo tinha imaginado em seus sonhos mais secretos, mas mil vezes melhor. Era real. — Agora você tem uma matéria de verdade, repórter — disse Bruno, a voz um rosnado baixo. — Uma que você nunca vai poder publicar.

Não houve mais diálogo. Leo caiu de joelhos no chão frio e úmido do vestiário, como se aquela fosse a única posição natural naquele universo. Ele pegou o pau de Bruno com as duas mãos, sentindo o peso, o calor, a textura da pele. Passou a língua pela cabeça, saboreando o gosto salgado, o gosto do homem. Bruno gemeu, um som profundo que vibrou no peito de Leo. Ele abriu a boca e o engoliu, sentindo-o endurecer e crescer até o fundo de sua garganta. — Caralho… é isso, seu safado… chupa esse pau — rosnou Bruno, colocando a mão na nuca de Leo, começando a foder sua boca com ritmo. Leo se entregou, as lágrimas escorrendo pelo rosto, o ar cortado, a garganta sendo usada. Ele nunca tinha sentido tão poderoso, tão desejado.

Bruno o puxou pelos cabelos, forçando-o a se levantar. Bebeu a boca de Leo com fome, uma beijo violento que misturava saliva e o gosto de seu próprio pau. Ele virou Leo de costas e o dobrou sobre um banco de madeira. Leo ouviu o som de um creme sendo aberto, e depois sentiu o dedo grosso de Bruno em seu cu. — Seu cuzinho é meu hoje, entendeu? — disse Bruno, enfiando o dedo. Leo gemeu alto, o corpo todo tremendo. — Eu vou te comer todinho. Vou te deixar marcado. Ele colocou dois dedos, depois três, preparando-o com uma brutalidade excitante. Leo só conseguia gemer e pedir por mais. — Me fode, porra! Me come agora!

Bruno obedeceu. Alinhou a cabeça daquele pau monstruoso na entrada do cu de Leo e empurrou. A dor foi aguda, intensa, uma queimadura deliciosa que se espalhou pelo corpo todo. Ele gritou, mas o grito foi abafado pela mão de Bruno. Então, quando ele começou a mover-se, a dor deu lugar a um prazer tão avassalador que Leo achou que iria desmaiar. Cada golpe era profundo, forte, atingindo o ponto certo. O som da pele batendo na pele, os gemidos de Bruno, os palavrões que saíam da boca de Leo, tudo se misturava em uma sinfonia de putaria. — É meu! Esse cu é meu! — gritava Bruno, pegando o cabelo de Leo e puxando sua cabeça para trás. — É seu! Todo seu! Não para! Mete forte! — respondia Leo, completamente entregue, perdido naquela foda animal.

Bruno o virou no chão, colocando as pernas de Leo sobre seus ombros. Ele olhou nos olhos de Leo enquanto o fodia, o rosto contorcido de luxúria, os músculos do peito e dos braços tensos. Ele pegou o pau de Leo, que estava duro e pingando, e começou a masturbá-lo no mesmo ritmo dos golpes. — Goza pra mim, seu repórterzinho. Goza enquanto eu te arrombo.

Foi tudo que Leo precisou. Ele explodiu, jatos grossos de porra cobrindo seu próprio peito e barriga. A contração do seu cu levou Bruno junto. Com um urro primal, ele enterrou o pau até o fundo e despejou toda sua carga dentro de Leo, um calor quente que o preencheu por completo.

Eles ficaram ali no chão do vestiário, ofegantes, cobertos de suor, porra e cheiro de sexo. Leo olhou para as vigas do teto, a mente completamente em branco. Ele tinha sua matéria. A matéria de sua vida. Uma que jamais seria lida, mas que ele nunca, jamais, iria esquecer.

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